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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Punta Del Este, explore este destino que tem muito a oferecer

Punta del Este não é só baladas e cassinos. Apesar de ter essa fama, o balneário uruguaio tem muito mais a oferecer se você tiver tempo para explorá-lo. Bons restaurantes, ótimas praias (mesmo que muitas vezes geladas), um centrinho estilo Miami, muitos brasileiros, excelente estrutura turística e a Casapueblo, com sua arquitetura pitoresca e pôr-do-sol fantástico. O grande barato de Punta é atender a todo tipo de turista. Veja essas dicas de Punta del Este para curtir o balneário.

dicas de punta del este
Casapueblo

Quanto tempo ficar

Depende de quanto tempo disponível você tem e em qual época do ano irá. Tendo apenas 1 dia, vá e faça bate-volta; tendo mais, fique mais – pelo menos 2 noites – principalmente se for entre o Natal e o nosso carnaval, especialmente em janeiro. Prefira até ficar mais dias no balneário do que em Montevidéu nesse período. A cidade estará cheia tanto de turistas estrangeiros quanto dos argentinos e uruguaios aproveitando as férias e os bares, restaurantes e boliches estarão, com certeza, abertos. Na Semana Santa a cidade volta a encher, mas sem agito na praia nem balada.
Não vai nessa época? Não tem problema. Punta, mesmo no frio, vale a visita. Você só não irá conseguir curtir as praias e terá de levar um bom agasalho, mas será um ótimo passeio para relaxar. No inverno, vale se hospedar por lá se você quiser aproveitar o cassino Conrad à noite.

Onde comer

Na alta temporada, você pode escolher onde comer: na região do porto e da Avenida Gorlero, em La Barra ou em Jose Ignácio. Já fora dela, é mais certo encontrar restaurantes funcionando no porto. Tem sempre restaurantes abertos por ali.

Onde se hospedar

Muitos turistas que vão à primeira vez para Punta preferem se hospedar na Peninsula, porque tem o centrinho, praias, lojas, restaurantes, o porto… tudo de forma acessível, sem precisar gastar com deslocamentos (a melhor indicação se você não alugar um carro, pois dá pra fazer relativamente tudo a pé).
Na alta temporada, a galera mais descolada e baladeira prefere ficar em La Barra, onde tudo “acontece” nesse período. Por estar a 10 km de Punta, não é uma boa opção para quem está sem carro, assim como Jose Ignácio.
Fora da Peninsula, na baixa temporada, a maioria dos hotéis e restaurantes estará fechada. E não haverá o agito efervescente de dezembro a março. Por isso, evite se hospedar em outras regiões que não o centro nessa época. A não ser que você queira paz e sossego. Na verdade, só decida pernoitar em Punta fora da temporada se seu objetivo é justamente esse: descansar ou aproveitar o cassino do Conrad. Caso contrário, faça bate-volta desde Montevidéu. Uma vantagem é que nesse período o cassino estará com preços imbatíveis.

Vida noturna

As festas mais badaladas e disputadas cobram entrada, mas tem sempre alguma de graça, com o pessoal espalhado pela rua na região do porto. Por lá, tem uma galera mais madura, entre 35 e 45 anos. La Barra é reduto das baladas mais bombadas de Punta. Por isso tantos jovens se hospedam por lá. É o lugar pra encontrar gente bonita (e pagar bem carinho).
Mas lembre-se que essa badalação toda só dura de meados de dezembro até o carnaval. Fora desse período, a cidade estará bem calma, com vários bares e boliches fechados.

O que é a Casapueblo ?

Essa construção branca, mais parecida com uma obra de arte de proporções gigantescas, foi inspirada nas casas da ilha grega de Santorini e criada pelo artista plástico e arquiteto uruguaio Carlos Páez Vilaró (falecido em 2014) para ser sua casa de verão e ateliê. As paredes foram modeladas pelas mãos do artista, que afirmava ser sua inspiração advinda, na verdade, do pássaro forneiro (nosso joão-de-barro). Hoje, funcionam na propriedade um museu, um hotel de luxo, uma galeria de arte e um restaurante. A casa é cheia de detalhes, esculturas e pinturas nas paredes, lembrando, por vezes, um labirinto.

dicas de punta del este 

Mais do que a exuberância da arquitetura dessa casa-escultura, o que há de mais bonito na Casapueblo é o pôr-do-sol, que atrai centenas de pessoas todos os dias.
Por isso, acontece diariamente uma cerimônia quando o sol vai se pondo, que é acompanhada da gravação de uma poesia de Vilaró, ao som do Bolero de Ravel, em que ele agradece ao sol por mais um dia. A experiência é fantástica e vale a ida nesse horário, sem contar que a paisagem é muito bonita. A entrada é paga e dá direito a visitar o museu e assistir a cerimônia.
Infelizmente, o local é de difícil acesso para deficientes físicos e idosos e possui uma grande quantidade de escadas, sem corrimão.

Como chegar

Não é preciso entrar em Montevidéu, ao desembarcar no aeroporto de Carrasco, para seguir para Punta. Há uma autoestrada ligando as duas cidades, passando pelo aeroporto, o que reduz o tempo da viagem (cerca de 15 km).
Por estar localizada geograficamente no lado oposto de Colonia del Sacramento, em relação a Montevidéu, fica difícil unir os dois destinos sem fazer a capital uruguaia de base, uma vez que até Colonia são 180 km para a “esquerda” do mapa e até Punta, 130 km à “direita”. O indicado é ir um dia a Colonia, voltar para Montevidéu e no dia seguinte visitar Punta. A viagem será menos cansativa e mais proveitosa.
Mas, se você topar essa maratona, são 310 km de trajeto entre os centros das duas cidades, podendo ser feito pela combinação da Ruta 1 com Interbalnearia, passando por dentro de Montevidéu ou, então, combinando as Rutas 1 e 11. Reserve, pelo menos, 4h30 para essa viagem de carro ou 6h de ônibus, com transbordo em Montevidéu (não tem ônibus direto).
CARRO | Saindo de Montevidéu, pela Interbalnearia, também passando por duas praças de pedágio na ida e na volta ($80,00 cada). A viagem leva de 1h a 1h30.
ÔNIBUS | São duas opções de empresas de ônibus para ir de Montevidéu a Punta: a COT (www.cot.com.uy), mais usada, e a COPSA (www.copsa.com.uy), com ônibus mais velhos. A viagem, neste caso, leva 2h, em média. É razoavelmente tranquilo comprar a passagem na chegada no aeroporto de Montevidéu, à exceção em períodos de feriados, e são disponibilizados muitos horários. Se você, por outro lado, já estiver hospedado em Montevidéu, pegue o ônibus na Rodoviária Tres Cruces – a tarifa é a mesma, mas você não precisará se deslocar até o aeroporto. O esquema de compra das passagens é o mesmo: dá para comprar na hora, mas fique atento em épocas de feriados e férias escolares.
TÁXI | Há ainda as alternativas de táxi particular e transporte compartilhado, ambas saindo do aeroporto, e, nesse caso, você também irá comprar seu assento no aeroporto, no guichê dos Taxis Oficiales (www.taxisaeropuerto.com). Optando por compartilhar a viagem, saiba que os carros só partem se houver, pelo menos, 5 pessoas ao mesmo tempo. As vans podem ser pagas em real, dólar, euro, peso uruguaio ou argentino ou cartão de crédito.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Amsterdã, Holanda

Situada na província Holanda do Norte, a incomum Amsterdã não se limita só ao status de capital e maior cidade dos Países Baixos. Ela voa alto no cenário mundial, sendo hoje uma das potências comerciais e culturais mais importantes da Europa. A lendária metrópole dos canais fluviais e das casas flutuantes é cosmopolita e liberal por natureza. É também a terra dos museus, das bicicletas, dos parques, das ruas de comércio, dos mercados de flores, dos concertos, dos festivais internacionais e dos aconchegantes cafés. Seja como for, qualquer um de seus encantos fisga o viajante já à primeira vista!

Alguns dos melhores museus de artes e história da Europa encontram-se em Amsterdã. Seu roteiro cultural é eclético e dos mais completos entre as cidades europeias. Conta com 45 museus, diversos teatros, cinemas, dança, concertos (a orquestra sinfônica local é uma das melhores do mundo), sem contar a agitada vida noturna.



A lista de museus imperdíveis mal cabe nos dedos. O primeiro é o Museu Van Gogh, dono da maior coleção do famoso pintor holandês. Passe também pelo museus Nacional (Rijksmuseum), o moderno Stedelijk , o novo Hermitage Amsterdam e o Rembrandt, edifício em que o artista viveu entre 1639 e 1659. Igualmente histórica, a Casa de Anne Frank se tornou a mais visitada da cidade. Trata-se do esconderijo onde a pequena menina judia se refugiou com a família dos nazistas e escreveu o diário que emocionou o mundo.

Já como parte da cena cultural alternativa, estão os museus Erótico, da Marijuana (Maconha), do Sexo e da Tortura. Para completar, uma série de eventos e festivais temáticos, como de cinema e fotos, integra a animada programação anual. Em Amsterdã, certamente há muito o que conhecer da cultura holandesa.

O que fazer em Amsterdã? A capital holandesa é um daqueles lugares com mil e uma coisas para fazer. Um dia é pouco para explorá-la. Mas com uma semana já dá para conhecer o essencial. A quem gosta de planejar o roteiro de passeios com antecedência, vale a pena adquirir o I Amsterdã Card, à venda nos postos de informação aos turistas. O cartão garante livre acesso aos transportes – e também aos museus, excursão de barco, além de descontos em alguns restaurantes e outras atrações.
Visitar pelo menos um dos já citados museus é obrigatório, assim como andar de barco por um dos 165 canais da chamada “Veneza holandesa”. Se tiver tempo, sinta o prazer de descobrir a cidade de bicicleta ou a pé.

Para admirar a paisagem do alto, a torre da igreja Westerkerk é a mais alta em Amsterdã, com 85 metros de altura. O templo foi, ainda, local onde o famoso pintor Rembrandt teve seu corpo sepultado, bem como palco de casamento entre a rainha Beatrix e o príncipe Claus.
Em meio às andanças pelas ruas e áreas históricas, alguns lugares merecem parada. São eles: a zona portuária, o chamativo Red Light District (Distrito da Luz Vermelha), o Jordaan (bairro de artistas e intelectuais) e o flutuante Mercado das Flores, ao longo do canal Singel.



quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Buenos Aires, destino certo


Assim como todas as grandes metrópoles, Buenos Aires tem várias Buenos Aires dentro de si. Você pode explorar o lado mais europeu, por exemplo, passeando pela Recoleta e seus palácios e praças de ares aristocráticos. Pode apreciar uma ópera no Colón, um dos melhores teatros líricos do mundo, e se deliciar com a gastronomia típica, resultado das influências espanhola e italiana. Pode absorver conhecimento nas livrarias e nos museus ou flanar pelas ruas planas de monumento em monumento. Mas também poderá ter contato com a cultura do mundo inteiro, em festivais, na música, nas galerias. Curtir a noite, sair para as compras. Vestir-se chique no inverno e suplicar por sorvetes no verão. Aprender o tango, ouvir o tango, encantar-se por antiguidades. Buenos Aires é inesgotável.

Um pouco mais sobre a Cultura 

Uma vez ao ano, Buenos Aires promove A Noite dos Museus, geralmente em outubro, quando a entrada para seus 189 museus e espaços culturais é grátis para todos. Não deu sorte de estar na cidade nesse dia? Deguste um a um, começando pelo Malba e pelo Museu Nacional de Belas Artes, duas grandes amostras do melhor que temos de arte na América Latina. O Museu de Arte Moderna, o Mamba, tem Dalí, Picasso, Miró e Matisse na coleção permanente e organiza exibições temporárias muito boas. Para história, o começo pode ser o Museu Evita, a figura mais emblemática da Argentina no último século.
A cultura portenha, no entanto, é vivida nas ruas, comprando o jornal como os moradores e tomando o café como eles. Ou, ainda, nos estádios de futebol, Boca Juniors e River Plate, e também no Hipódromo, apostando em cavalos – como fazia Carlos Gardel. E ouvindo tango, aliás, mas não apenas: Buenos Aires é rock'n'roll até a última gota de Fernet. Ou de mate. Ou de um vinho malbec.

Dicas de Comida


As especialidades portenhas têm influência italiana e espanhola. Massas, tortas e guisados fazem parte do cardápio de todo restaurante convencional. Herança dos gauchos, os homens do campo, a parrilla é a forma clássica de consumir a carne, que na Argentina tem cortes próprios e qualidade admirada por todos. Empanadas são o salgado típico, com recheio de carne, queijo ou palmito. Mas a metrópole exibe também sua face multicultural na imensa variedade de especialidades.
Puerto Madero tem, nas docas restauradas, os endereços mais requintados. Palermo e Las Cañitas são o núcleo gastronômico da moda, com menus de diferentes lugares do mundo junto com as últimas tendências de ambientação. San Telmo, de estética mais colonial, também tem uma grande variedade de casas. A avenida Corrientes é o lugar ideal para saborear pizzas. O chimarrão, bebida típica, não se experimenta em restaurantes, mas sim em rodas de amigos ou individualmente – basta comprar a erva-mate, a cuia e a térmica em qualquer mercadinho. Vinho da casa, num país com tantos rótulos de excelência, não é uma aposta arriscada.

Sobre o Transporte


Em Buenos Aires metrô é subte, ônibus é colectivo e táxi pode ser táxi ou remis (um pouco mais caro, acionados por rádio). O legal é que, como a cidade é plana, os bairros do centro são traçados como num jogo de damas e as numerações sempre seguem uma ordem lógica, de 100 em 100, é muito fácil se localizar e se mover, calculando sem erro quantas quadras faltam para chegar ao destino.
Portanto, não tenha medo de se locomover a pé ou de bicicleta. Se precisar do transporte público, o bilhete único deles é o SUBE, sigla para Sistema Único de Bilhete Eletrônico, e pode ser comprado em qualquer estação de metrô ou nas bancas.

O que fazer a Noite


A cidade não dorme – e, se você quiser, pode não dormir com ela. De milongas, os lugares onde se dança o tango, até descolados bares de jazz, há de tudo em Buenos Aires. Se a ideia é tomar um drinque, Palermo, Retiro e Recoleta têm bares com cartas refinadas e mixologistas de primeira. Para ouvir rock, há muitíssimas opções. Winebars são alternativas para degustar vinho. Lá pelas 2h, nunca antes, a coisa começa a esquentar. Para dançar, esse é o horário perfeito. Em todos os bairros, boliches (como são chamados os bares com música na cidade) tocam cumbia, regatón, eletrônico ou tudo isso misturado. E também indie, funk, rock. Vale a pena aguentar acordado para se divertir e conhecer gente. Atenção: acompanhar a tendência local também é pagar mais caro, pois as casas noturnas costumam cobrar mais pelos mesmos drinques na hora do rush.

O que fazer


O que fazer em Buenos Aires? O reconhecimento da cidade se dá a partir de alguns de seus cartões-postais, como o Obelisco, a Plaza de Mayo, a Casa Rosada, La Boca, Caminito e Puerto Madero.
Vencidas essas etapas, é hora de escolher um dos 189 museus ou espaços culturais, ou quem sabe fazer um dos circuitos em bicicleta. As maiores áreas verdes estão no Parque Sarmiento ou no 3 de Febrero, em Palermo. O Hipódromo é para ser visitado aos sábados, quando há corridas de cavalo. Para espetáculos musicais, a avenida Corrientes é o lugar. Antiguidades podem ser garimpadas em San Telmo, tanto na feirinha concorrida aos domingos, chamada Feria de Plaza Dorrego, como nas transversais, cheias de lojinhas de arte e design.
O Café Tortoni é um clássico, mas o gostoso mesmo é experimentar vários cafés para eleger o seu favorito. Peça um cortado, como os locais. O mesmo esporte pode ser feito em livrarias, que há aos montes.

Lugares para as Compras


Cada bairro tem seu perfil de compras: antiguidades em San Telmo, livros na Corrientes, couros no bairro de Retiro. A vanguarda em design de objetos, roupas e decoração está em Palermo Viejo. Para trazer suvenires típicos, passe por La Boca ou pela Calle Florida. O shopping Galerías Pacífico é um clássico dos brasileiros, bem como o Patio Bullrich. Em Las Cañitas, Palermo Viejo, Palermo Hollywood, Bairro Norte e San Telmo é possível fazer compras até a madrugada. Para a experiência ficar completa, é preciso conhecer algum dos tantos mercados e feiras da cidade. Aos sábados, domingos e feriados, os artesãos estão em diferentes parques e praças.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Viagens dos sonhos, destino Seychelles

Arquipélago com 115 ilhas, Seychelles é um ótimo destino para a sua viagem dos sonhos. Localizado na África Oriental, o país possui diversas praias paradisíacas regadas pelo mar de cor turquesa do Oceano Índico. Você e sua família poderão aproveitar a infraestrutura de Mahé, Praslin e La Digue, as 3 ilhas principais de lá, com ótimas opções de resorts, hotéis e restaurantes.







Mahé 


Maior ilha do país, Mahé é o lugar onde você vai desembarcar logo que chegar ao aeroporto internacional de Seychelles. Com uma infraestrutura completa, na região há vários resorts e opções de atividades como mergulho, pesca, passeios de barco e trilhas.

Localizada ao norte da ilha, a praia Beau Vallon é a mais popular. Já ao sul, encontram-se retiros mais tranquilos e afastados. Visite o Sir Selwyn Selwyn Clarke Market, mercado repleto de delícias típicas para experimentar, e não deixe de ir ao Parque Nacional Ste. Anne Marine, que promove a conservação da vida marinha local.

Praslin 

Segunda maior ilha de Seychelles, Praslin já figurou na lista dos melhores lugares do mundo para conhecer. Por lá ficam as praias de Anse Lazio e Anse Georgette, famosas por suas belas paisagens naturais. O Parque Nacional Vallée de Mai, considerado Patrimônio Mundial da UNESCO, também fica na região e será uma boa adição ao seu roteiro de viagem. O local é muito conhecido por sua conservação, natureza diversificada e por ser a região original do famoso coco-do-mar.

La Digue 

La Digue é a menor ilha do arquipélago. Para você ter uma ideia, as pessoas conseguem percorrê-la inteira de bicicleta. Por lá fica a Anse Source d’Argent, uma das praias mais conhecidas do país. Um lugar fora do comum, repleto de rochas de granito gigantes e águas do mar cristalinas e calminhas. Ideal para levar as crianças!

Uma boa também é fazer trilhas pelas florestas. Você vai apreciar a grande variedade da flora e verá flores como orquídeas e favas de baunilha, além de conhecer outras praias.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Marrocos, destino com belas praias, montanhas e desertos

O Marrocos sempre despertou curiosidade e fascínio no Ocidente. Transformado em reino em 1957, quando se libertou do domínio francês, o país do noroeste africano tem maioria muçulmana e paisagens que variam de praias paradisíacas banhadas pelo Atlântico e o Mediterrâneo, montanhas e deserto. Nesta terra de contrastes, a aventura está em cada cantinho. Vamos conhecer?






Medinas e palácios 


A arquitetura do Marrocos tem influência direta dos tempos em que o território era dominado por franceses e espanhóis, além é claro da cultura árabe. Conhecidas como Cidades Imperiais, Marrakech, Rabat e Fez são antigas capitais do Marrocos e concentram algumas construções dessa época, espalhadas pelas medinas.

As mesquitas que estão por todo país preservam a arquitetura árabe, assim como os momumentos e os tradicionais mercados a céu aberto. Conhecidos como souqs, os mercados populares existem em todas as cidades – o maior deles fica em Fez – e lá você encontra temperos, joias, tapetes, cerâmicas e artesanato.


Atualmente, a capital é Rabat, endereço do Palácio Real, contruído no século 19. Mas é a charmosa Casablanca, famosa pelo filme de 1942, que virou símbolo desse país. A cidade abriga a Mesquista Hassan II, considerada uma das maiores do mundo e uma das poucas que aceitam visitas de não-mulçumanos. Também conta com hotéis luxuosos e bairros repletos de lojas de grifes, que contrasta com os souqs. A medina (cidade antiga) é um dos pontos altos, com fachadas de estilo árabe.





Deserto do Saara 


É impossível deixar o Marrocos sem um passeio no Deserto do Saara. O tour passa geralmente por dunas, vales e cidades como Ouarzazate e Marrakech. É possível passear de camelo e passar a noite em uma haima (tenda berbere), além de participar de um jantar típico dos beduínos.

 
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